Captura e manejo ecológico são as técnicas mais eficazes no controle de pombos

É comum se deparar com centenas de pombos quando se caminha, principalmente, pelas ruas do centro das cidades.

Essas aves, devido ao descontrole de natalidade, se tornaram uma praga urbana, podendo transmitir diversas doenças ao ser humano e a outros animais. Diante disso, diversas técnicas foram desenvolvidas na tentativa de equilibrar o excesso de pombos domésticos nos centros urbanos. Porém, a situação chegou a um patamar que as ações não estão sendo suficientes, já que são meramente paliativas.

Controle de PombosEssas medidas apenas amenizam o problema, geralmente, fazendo com os que pombos mudem de um lugar para o outro, das ruas para uma praça, da praça para uma torre de igreja etc., buscando outros locais que forneçam abrigos seguros e alimentação garantida. Isso acontece com o uso de repelentes eletromagnéticos, que apenas os desorientam.

Outro exemplo é o repelente químico, mais conhecidos como géis, que são colocados nas superfícies em que as aves costumam pousar, causando desconforto e irritação. Porém, isso apenas fará com que elas procurem outros lugares, muitas vezes, próximos daquele em que o produto foi aplicado, não erradicando o problema. Além disso, esse material pode causar danos ao meio ambiente. Muitos ainda utilizam os rojões para espantar os pombos. Mas não adianta, visto que o barulho os afasta momentaneamente e, por viverem na cidade, quase sempre estão acostumados aos ruídos.

É de extrema importância lembrar de que o abate desses animais é proibido por lei. Portanto, é necessário buscar por alternativas. Diversos estudos já comprovaram que a medida mais eficaz no controle dos pombos domésticos é o manejo ecológico. Ou seja, as aves são capturadas por meio de armadilhas dispostas de forma estratégica e levadas para ‘pombais’, espaços especialmente construídos para controlar a natalidade das aves. A BIOMAX Manejo Ecológico de Pragas disponibiliza este serviço (entre vários outros), sobretudo, para clientes, como industrias, shoppings, condomínios comerciais e residenciais, etc.

Além da eficácia da captura e do manejo ecológico, é preciso que a população também faça a sua parte, pois este é um problema de saúde pública. Manter os locais sempre limpos, sem penas e fezes de pombos, não alimentá-los e acabar com os possíveis abrigos e locais de reprodução, vedando buracos e espaços nas construções com telas ou alvenaria, já é um bom começo.

Vale ressaltar que o ser humano pode ser afetado por diversas doenças transmitidas, principalmente, pelas fezes dos pombos. Entre as principais estão a criptococose, a psitacose ornitose a histoplasmose, que afetam os pulmões.

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