Saiba mais sobre Controle Integrado de Pragas na indústria de alimentos e como manter a qualidade dos produtos

Risco à saúde e prejuízo financeiro. Esses são dois dos principais motivos pelos quais é tão necessário e dever – por lei – controlar as pragas urbanas em áreas de manipulação de alimentos.

Na indústria de alimentos, em espaços, como os de processamento e preparo de alimentos, depósitos, estoques, área de espera para transporte, local onde as alimentações são servidas etc., existe o eminente e frequente perigo de contaminação física, química e por microorganismos, afinal, alimentos são chamarizes para insetos, que podem contaminá-los.

A proliferação de pragas, entre elas ratos, baratas, moscas, formigas, pombos e, até mesmo, outras aves, como os pardais que são facilmente encontrados em grandes proporções nos centros urbanos, podem, em uma fração de segundos, ‘transportar’ microorganismos para os alimentos, sejam eles em forma de matéria-prima, em processamento, prontos ou armazenados.

Doenças causadas pelo contato com pragas, além de afetarem negativamente a saúde dos consumidores, com certeza, resultarão no prejuízo econômico por meio do descarte de produtos estragados, processos judiciais diante do consumo de alimentos fora das condições adequadas etc., e na perda de credibilidade no mercado.

É fato que a propagação de pragas na indústria alimentícia tem ligação com as instalações da empresa. Por este motivo, para prevenção e combate, é preciso realizar periodicamente inspeções e ações. Empresas especializadas no controle destes animais devem atuar de forma eficaz, seguindo a legislação sanitária, a exemplo do que dita a Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, sobre a regulamentação técnica de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

RDC 216 ANVISA

O item 4.3 da RDC nº 216 cita, com mais detalhes, o controle integrado de vetores e pragas urbanas como um sistema que abrange práticas preventivas e corretivas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas, que podem comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento em qualquer fase do processo produtivo, desde o recebimento da matéria-prima até o transporte do produto final.

A BIOMAX Controle Integrado de Pagas presta serviços de controle visando cinco etapas: inspeção, identificação, medidas corretivas e preventivas, desinsetização, avaliação e monitoramento. Esse processo é realizado com base no controle ecológico, amenizando os efeitos negativos dos produtos utilizados, já que a saúde dos colaboradores, consumidores e o meio ambiente devem ser uma das prioridades no combate.

 

A RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 está disponível para consulta na anvisa.gov.br abaixo:

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O-RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/23701496-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b

 

Fonte: ambientebrasil

× Atendimento