Combate e o controle de pragas em ambientes hospitalares são mais eficazes e seguros. A BIOMAX alia conhecimento em segurança, riscos toxicológicos de produtos utilizados, aspectos ambientais, biologia dos vetores e fatores preventivos
Tanto em ocorrências episódicas (entrada de um único indivíduo) ou de infestações reais, ações preventivas e corretivas devem ser pensadas estrategicamente para que o resultado seja o esperado e imposto pela legislação sanitarista. O Controle Integrado de Pragas BIOMAX vai ao encontro dessas questões, garantindo a aplicação de um programa seguro, sustentável aliando custo-benefício atrativo.
O caso episódico, geralmente, se trata do oportunismo de um único indivíduo, por exemplo, como a entrada de um roedor vindo da rua. Ele não está necessariamente ligado aos 4 As: água, abrigo, alimento e acesso. Então, ações isoladas, previstas no controle integrado, podem dar conta da situação. Por outro lado, as infestações reais são caracterizadas pela constatação da presença de pragas, a exemplo dos roedores, por meio de sinais: fezes, mordidas, pelos, aparição diante das pessoas, etc.
Após a verificação do tipo de infestação, biologia e hábitos do vetor, é preciso avaliar detalhadamente o estabelecimento de saúde, assim como um médico realiza uma anamnese para tratar um paciente:
Áreas críticas: são aqueles ambientes em que o risco de contaminação é alto devido a processos que envolvem produtos críticos ou material biológico, procedimentos invasivos ou pela presença de pacientes susceptíveis a agentes infecciosos. Exemplos: salas de cirurgia, hemodiálise, bancos de sangue, área de lavanderia hospitalar, etc.
Áreas não críticas: aquelas em que os riscos são mínimos ou nulos, como escritórios, almoxarifados, elevadores, etc.
Áreas semicríticas: é onde existe o risco, porém de forma moderada. Exemplo: enfermarias, consultórios, área limpa da lavanderia hospitalar, etc.
Após a definição das áreas, os profissionais competentes seguem com ações de combate, envolvendo a empresa de controle e funcionários, como os de segurança do trabalho. Os produtos químicos (armadilhas, gel, líquido, spray, etc) são usados de forma criteriosa, reduzindo as possibilidades de contaminação por esses materiais.
O controle de pragas efetivamente só pode ser realizado por empresas especializadas que atendem a todas as diretrizes da RDC nº 18. As exigências legais dizem respeito às instalações das empresas, ao transporte dos produtos, à destinação das embalagens e às rotinas de trabalho, além da obrigatoriedade de um responsável técnico. Assim, essas empresas só podem atuar se devidamente licenciadas junto à autoridade sanitária ou ambiental competente estadual ou municipal.
Assim, conclui-se que toda instituição de saúde deve manter contrato de serviço de controle de pragas com empresa especializada.
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