Controle de pragas em centros urbanos deve ser realizado para garantir a saúde da população

Que as pragas urbanas estão em todos os lugares, todos sabem. Mas o que vem sendo feito pelas instituições públicas para evitar e combater este problema?

Alimentar Pombos é um costume que deve ser eliminadoPombos, ratos, cupins, baratas, mosquitos, entre tanto outros animais, podem representar graves problemas de saúde pública, ainda mais quando pensamos em centros urbanos e ambientes corporativos, como as indústrias de alimentos, por exemplo.

Os pombos encontrados com muita facilidade por todo o lado nas cidades, é exemplo de como a situação referente ao controle de pragas está complicada. Não há nenhum tipo de controle destes animais, que podem transmitir diversas doenças por meio das fezes. Algumas atitudes são tomadas por moradores e pessoas jurídicas, que prezam por higiene e saúde, além de que algumas empresas precisam comprovar as medidas de controle de pragas.

O cupim, por exemplo, é considerado por muitos a ‘praga do século’. Isso porque eles se multiplicam rapidamente e podem comprometer estruturas de casas, móveis, enfim, tudo que contenha celulose.

Entre as diversas causas da expansão das populações de pragas estão o rápido ciclo de reprodução e a fácil adaptação destes animais ao estilo de vida urbano, já que comem de tudo. No caso dos cupins, o crescimento das cidades faz com que eles mudem seus hábitos para sobreviver. “Uma colônia de cupins que vivia em uma árvore terá que procurar outro abrigo caso sua moradia seja derrubada”, explica o vice-presidente da Aceprag (Associação das Empresas de Controle de Pragas do Ceará), Alisson Sousa, em declaração ao Diário do Nordeste.

Além disso, as mudanças climáticas, no Brasil, por exemplo, caracterizada pelas altas temperaturas, também fazem parte dos fatores que pioram a questão do controle de pragas.

O importante é cobrar, mas não esperar apenas atitudes de órgãos públicos em relação a este problema. Cada um pode ajudar, fazendo a sua parte. Cidadãos precisam realizar ações preventivas, como não alimentar pombos, vedar frestas e buracos em suas residências, e até mesmo buscar pelo apoio de instituições especializadas no controle de pragas. Ambientes corporativos, por sua vez, devem, por lei, garantir a ausência destes animais em suas dependências.

A iniciativa pública precisa andar lado a lado com população conscientizada. Na sua empresa, seja ela de qualquer ramo, não deixe de incentivar os colaboradores a colaborar com a prevenção de pragas, mantendo os locais limpos, os alimentos devidamente acondicionados, não alimentando pombos e pardais, entre outras ações.

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