Entenda como o Controle de Pragas BIOMAX auxilia Empresas, Hotéis e Indústrias a se manterem dentro dos parâmetros exigidos por lei

 Pragas e Processo produtivo da Industria Alimentos

Na cultura ocidental, comer insetos é algo considerado repugnante. Mas, o que muitos não sabem, é que são ingeridos entre 453 gramas e 907 gramas destes pequenos animais por ano. Isso mesmo! Muitos deles estão presentes em alimentos industrializados.

A FDA (Food and Drug Administration) tem diretrizes sobre quantas partes, exatamente, de insetos podem constar em alguns alimentos: O suco de laranja que pesa, por exemplo, 226 gramas pode, provavelmente, conter cinco moscas. Talvez hajam 50 pulgões, ácaros ou tripes e mais algumas lagartas em 100 gramas de espinafre congelado. Tripes, pequenos parasitas alados, também são encontrados em produtos como maçã, espargos congelados, brócolis e couve.

Apesar da FAO (United Nations Food and Agricultures Organization) afirmar que muitos insetos são nutritivos e que não fazem mal à saúde humana, além de defender que o aumento do cultivo e do consumo de insetos é a melhor solução para problemas alimentícios a nível global, é fato que a maioria da população não gosta de saber que esses animais estão presentes em seus pratos.

Uma análise superficial indicaria que a melhor forma de evitar esse problema seria excluir ou, pelo menos, diminuir a quantidade de produtos industrializados na alimentação. Porém, é de conhecimento que o atual estilo de vida da maior parte da população exige procedimentos rápidos e práticos, que poupem tempo, o que inclui alimentos processados na rotina.

Para evitar o consumo indesejado destes insetos ou para que os parâmetros estejam dentro do permitido por lei, o Controle de Pragas BIOMAX ou Manejo Ecológico de Pragas aparece como alternativa eficaz. Além de usar menores quantidades de inseticidas, essa técnica, que alia ações mecânicas e estudo da espécie e do ambiente, apresenta um ótimo custo-benefício.

Por meio de uma visão holística, animais como: roedores, baratas, moscas, entre outros, são controlados sem o uso indiscriminado de produtos químicos, valorizando a questão ambiental e respeitando os limites da indústria de alimentos: a Portaria 1.428/1993-Anvisa, que relaciona o controle de pragas com a qualidade dos alimentos, por exemplo. Além disso, essa técnica vai ao encontro das BPF (Boas Práticas de Fabricação).

Fonte: Climatologia Geográfica

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