Razões para a Existência das Normas de Boas Práticas de Fabricação para a Industria de Alimentos, Efetividade e a Segurança do Controle de Pragas Ecológico.

Atualmente, as empresas devem manter um padrão de qualidade intacto. Isso, além de gerar credibilidade a elas, acaba trazendo inúmeros benefícios aos seus clientes e à sociedade de maneira geral. A fim de manter esse padrão sempre vigente, foi criado a BPF, sigla para Boas Práticas de Fabricação. Trata-se, mais sucintamente falando, de procedimentos vitais para manter-se um padrão sempre em ordem.

Tomemos como exemplo o ramo alimentício. Se um cliente, ao consumir um alimento estragado/contaminado, adquire uma intoxicação alimentar, pode-se dizer que a empresa está com grandes problemas. Por isso os alimentos devem ser sempre bem conservados, desde sua saída das grandes indústrias produtoras ao momento de sua chegada à mesa do cliente, o consumidor final.

A intoxicação alimentar pode ocorrer de três formas: microorganismos, como fungos e bactérias; substâncias químicas, na forma de pesticidas e outras substâncias tóxicas; e em casos mais remotos, pelos próprios agentes físicos que encontram-se no ambiente.

Embora a BPF garanta um procedimento seguro no geral, envolvendo toda a produção e transporte dos alimentos, há de se ter em mente que os cuidados não devem se limitar apenas a isso. Tomando as pragas como exemplo, são vários os cuidados que devemos ter diariamente para que elas não entrem em estado de proliferação. A fim de evitar a procriação, resíduos de alimentos devem ser descartados da maneira correta; o acúmulo de água deve ser evitado; as áreas de lixo devem estar sempre higienizadas, e nunca se deve deixar os locais serem tomados por grande acúmulo de pó.

Todas essas medidas de higienização (as mais rudimentares das normas de BPF – Boas Práticas de Fabricação), são amparadas por outras formas mais agressivas de controle de pragas, tal como controle químico, biológico e físico.

Boas Práticas de Fabricação

Controle de Pragas

Essa ação é parte Integrante do BPF para eliminar e impeder a proliferação de animais indesejados em ambientes fabris com grande circulação de pessoas. A realização desta medida atua na prevenção de doenças, mas, acima de tudo, na higienização do local (conceito exigido pela BPF). No entanto, há de se ter cuidado com o controle de pragas, pois, caso o serviço seja mal executado, o que era para ser uma solução acaba virando uma dor de cabeça. O trabalho, se realizado de maneira incorreta, pode acarretar em outros problemas para a saúde, além de ameaçar o meio ambiente.

Os animais (seja ele de qualquer espécie), está inserido em um ambiente, e consequentemente a isso, desempenha suas funções. Todos animais, quando de maneira correta, promovem um equilíbrio ao ecossistema. Contudo, até em razão do espaço tomado pelo homem em consequência do crescimento desordenado das grandes cidades, muitas espécies de animais tiveram uma perda significativa de seu habitat, de seu espaço natural. Assim, não é de se espantar que muitas espécies indesejadas acabem entrando em contato mais frequentemente com as cidades e seres-humanos. Esse é o conceito precípuo de sinantropia.

Aliás, animas sinantrópicos são todos aqueles que se adaptam à vivência com nós, seres humanos, independente do nosso nível de aceitação. Entre essas espécies de animais sinantrópicos, estão, por exemplo, pombas, ratos e ratazanas, etc. Animais, esses, considerados “pragas urbanas” e responsáveis por trazer uma série de doenças.

Controle de Pombos

As pombas, embora pareçam inofensivas, estão associadas a diversos tipos de doenças. Criptococose, histoplasmose e ornitose são apenas alguns exemplos. Os pombos, geralmente, acabam transmitindo doenças através de suas fezes (há, nesse caso, a inalação da poeira proveniente das fezes secas dessas aves). Essa poeira chega ao sistema respiratório contaminada por fungos (histoplasmose e criptococose) ou ricketsia (ornitose).

Desratização

Já os ratos, por exemplo, podem vir a transmitir leptospirose (proveniente de sua urina), a temida peste bulbônica (que já vem da pulga que esses roedores portam consigo), etc. No caso dos ratos/ratazanas, uma desratização é sempre mais indicado que uma dedetização. Ao contrário da dedetização, a desratização trabalha com aplicações tópicas em lugares críticas, conta com monitoramento sistemático, utiliza métodos alternativos sustentáveis de controle, gera um gasto reduzido com controle químico, tem uma probabilidade infinitamente MENOR em contaminar produtos/pessoas ou meio ambiente, e acima de tudo, a atividade pode ser feita durante o horário de funcionamento da empresa (na presença dos funcionários) sem problema algum.

Vale também mencionar que a desratização encontra-se de acordo com as normas de gestão ambiental. Isso tudo só vem a reforçar o sistema da BPF.

Por sinal, o problema de alimentos contaminados pode estar mais perto do que realmente imaginamos. Tomemos como exemplo os suínos. A carne suína é muita visada e consumida pelos seres-humanos, chegando a ser uma das mais saborosas; mas, caso os suínos, ainda no campo, tenham vindo a ingerir fezes (ou qualquer outra coisa contaminada por ratos), a doença acaba passando para a sua carne. É aí que reside o risco de nos alimentarmos dessa carne contaminada. Se isso ocorrer, as duas principais doenças relacionadas a isso são a triquinose e a salmonelose.

A utilização Controle Químico para Eliminar Pragas

A Boas Práticas de Fabricação – BPF permite a utilização do controle químico.

Porém, utilizar produtos químicos em áreas internas das industrias de alimentos é um processo definitivamente restritivo, principalmente em indústrias onde há manejo constante de alimentos. Tendo isso em mente, inseticidas clorados e residuais (fosforados) não são nem um pouco recomendados em ocasiões como essas. Nessa circunstância, outros métodos devem ser considerados. Agora, caso não haja a possibilidade de se aderir a outros meios, são os inseticidas de baixa toxicidade que devem ser priorizados. Uma empresa com grande experiência pode auxiliar nesse processo.

A importância da normas “Boas Práticas de Fabricação” para a Indústria de Alimentos

As Boas Práticas de Fabricação (BPF), como dito a priori, nada mais são do que um grande conjunto de regras que devem ser adotados pelas indústrias a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos em relação às normas e regulamentos técnicos.

A legislação sanitária federal regulamenta essas medidas em caráter geral, em todo o país, e não apenas às indústrias alimentícias. As indústrias químicas e farmacêuticas, além de hotéis e hospitais, também se encontram debaixo dessas medidas.

Manter-se fiel às normas da Boas Práticas de Fabricação (BPF) é benéfico e recomendável, já que ajuda na reputação da empresa, gera rotatividade, agrada os clientes finais, e acima de tudo, torna o negócio mais produtivo. As empresas que não cumprirem as normas exigidas pela Boas Práticas de Fabricação (BPF), além de vir a ter problema com a Vigilância Sanitária, podem vir a ser punidas com multas ou ter suas atividades paralisadas.

Saiba também sobre a legislação e regulamentação vigente da ANVISA:

Mercado de Atuação

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