Barata: praga urbana que deve ser combatida com procedimentos adequados a cada tipo de local

Há pouco tempo, foi divulgada uma pesquisa pela revista norte-americana Science Magazine, apontando que as baratas, pelo menos as da espécie Blattella germanica, mais conhecida por barata alemã, e a Periplaneta americana, comuns em casas, apartamentos, prédios, galpões, indústrias etc., ‘aprenderam’ a evitar a glicose, um tipo de açúcar comumente utilizado em iscas com veneno. Testes foram realizados para verificar a eficácia de iscas que continham algum tipo de alimento doce (com glicose, especificamente) e chegou-se à conclusão de que a espécie, sobretudo a alemã, evoluiu e passou a rejeitar o gosto doce da glicose. Com o tempo, as baratas passaram a herdar a aversão a essa substância e a mutação permitiu que o inseto sobrevivesse e se multiplicasse cada vez mais.Baratas

Isso fez com que as empresas fabricantes de iscas mudassem as fórmulas, substituindo a glicose por outros atrativos com o objetivo de garantir a eficácia dos produtos. Mas, para que o resultado seja efetivamente positivo, são necessários a orientação e o acompanhamento de profissionais qualificados combatendo pragas na empresa.

Para erradicar problemas com este inseto, a BIOMAX Controle de Pragas tem a solução ideal. Por meio do Manejo integrado de Pragas, ela identifica os problemas, os monitora e adota estratégias de controle adequadas a cada tipo local e pragas. Neste procedimento são utilizados métodos com diferentes tipos de iscas atrativas, que causam um ‘efeito dominó’ entre as baratas, já que as mesmas têm o hábito de se alimentar das fezes de outras, que por sua vez, já ingeriram o veneno.

Vale ressaltar que neste procedimento não é utilizada a aplicação de produtos químicos, fato que minimiza o efeito negativo de praguicidas no meio ambiente, além de garantir a não contaminação de outros produtos, como alimentos; e de pessoas, entre elas colaboradores e aplicadores.

A BIOMAX é uma empresa que preza por serviços de extrema qualidade, mas sem deixar a sustentabilidade de lado e sem oferecer riscos à saúde humana e ambiental: o tipo de serviço indicado a hospitais, condomínios residenciais, hotéis, edifícios comerciais e indústrias alimentícias e farmacêuticas.

Além disso, existe a preocupação com o destino de todos os resíduos produzidos pela BIOMAX. Uma parte passa por processos de reciclagem e outros por incineração.

Devido a credibilidade e confiabilidade em serviços prestados, a empresa é associada ao CREA – SP (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), à APRAG (Associação Paulista de Controladores de Pragas), ao Ministério da Agricultura e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

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