Dengue, Chicungunha, Febre Amarela e Zika fazem do Aedes Aegypti uma máquina mortífera

O mosquito pode transmitir mais de 100 tipos de vírus. Prevenção exige know-how especializado no Controle de Pragas

O ser humano é a presa favorita do Aedes, termo de origem grega que significa “odioso”, palavra apropriada para definir esse inseto predador de gente, transmissor da zika, dengue, febre amarela, chicungunha e mais de outros 100 tipos de vírus. Na Amazônia brasileira, por exemplo, o Aedes é o agente do vírus da encefalite equina. Pelo mundo, dissemina a febre do Oeste do Nilo, as encefalites japonesas e em regiões do interior dos Estados Unidos, além de dezenas de outras doenças provocadas por arbovírus.

“Somos um alvo fácil para o mosquito se alimentar”,

explica o professor de virologia e vice-diretor do Instituto de Microbiologia da UFRJ, Davis Fernandes Ferreira.

“E não há ainda remédio e muito menos vacina para nenhum desses vírus”, completa.

Para enfrentar essa máquina mortífera, só resta uma alternativa: implantar procedimentos de prevenção e de controle integrado de praga.

A ameaça do avanço do surto de microcefalia no Nordeste para outras regiões do país tornou urgente a adoção dessas medidas de controle da praga do mosquito Aedes Aegypti. Para o pesquisador, Marcos Sorgine, do Laboratório de Bioquímica de Artrópodes Hematófagos da UFRJ, o mosquito tem grande capacidade de adaptação e se tornou resistente à maioria dos inseticidas: “Nossa única saída agora é acertar no controle”, afirma.

A BIOMAX é uma empresa que dispõe de know-how e tecnologia para o controle de pragas urbanas. A metodologia de controle, por exemplo, deve considerar sobretudo no Manejo Ecológico de Pragas. É melhor prevenir a multiplicação, evitando os criatórios, do que combater o inseto.

Com profissionais qualificados, equipamentos apropriados e tecnologia sustentável, a BIOMAX oferece ainda uma excelente relação custo-benefício em seus orçamentos, estando preparada para atender indústrias, instituições públicas e demais empresa privadas no combate de pragas.

imagem: Wikimedia Commons

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